domingo, 20 de setembro de 2009

Como o baiacu incha?


 

 


1. Baiacu é o nome popular dado a cerca de 150 espécies de peixes capazes de inflar o corpo quando se sentem ameaçados por um predador. O inchaço é um mecanismo de defesa para o baiacu parecer muito maior do que é - e, assim, afugentar o inimigo
2. O processo começa com o peixe engolindo uma grande quantidade de água, que vai se armazenando no estômago. Como esse órgão é muito elástico, ele infla como uma bexiga, deixando o baiacu com uma forma esférica e até três vezes maior que seu tamanho normal!
3. Como também tem uma pele superelástica, o baiacu não "rasga" quando incha. Outra parte do corpo adaptável é sua espinha: flexível, ela pode se curvar para acompanhar o novo formato do corpo
4. Quando o baiacu já está com o "tanque cheio", uma válvula localizada na base da boca do peixe é empurrada na direção dos dentes. Assim, ela fecha a saída para água armazenada no estômago
5. Algumas espécies têm espinhos na pele que ficam mais visíveis e ameaçadores quando o animal infla. Isso também ajuda a intimidar o predador e deixa o baiacu parecido com um monstro pré-histórico!

Veneno letal

Carne do peixe pode matar ou "dar barato". Depende do cozinheiro...
Outra característica curiosa dos baiacus é que muitos são venenosos. Sua carne tem uma substância altamente tóxica, a tetrodotoxina. Apenas 2 gramas dela são suficientes para matar uma pessoa! O veneno fica concentrado na pele e em órgãos do peixe. Mesmo assim, o baiacu é uma iguaria apreciada no Japão, onde é conhecido como "fugu".
Para não intoxicar os fregueses, os cozinheiros precisam limpar o animal com uma técnica muito precisa, removendo as partes venenosas. Mesmo os pedaços comestíveis ainda têm traços do veneno, deixando uma certa dormência na língua e apresentando um leve efeito narcótico.






sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Tubarão Martelo


 

 

Sphyrna zygaena


O Tubarão-Martelo é o 8º mais perigoso para o Homem, devido à sua agilidade, e devido à forma achatada do crânio, ele tem um sentido de vibração mais elevado. Assim, pressentir os outros animais no seu território é mais fácil do que para um tubarão normal.

Tamanho - até 6 metros.
Dieta - um cruel predador ele come peixes, pequenos tubarões, lulas e polvos e pratica o canibalismo.
Habitat - ele vive em costas de águas mornas ou quentes.
Reprodução - viviparos, gerando de 20 a 40 filhotes com aproximadamente 27 polegadas.




Classificação

Reino - Animalia
Filo - Chordata
SubFilo - Vertebrata
Classe - Chondrichthyes
Subclasse - Elasmobranchii
Ordem - Carcharhiniformes
Familia - Sphyrnidae
Género - Sphyrna
Espécies - Blochii
Espécies - corona
Espécies - couardi
Espécies - lewini
Espécies - media
Espécies - mokarran
Espécies - tiburo
Espécies - tudes
Espécies - zygaena




Descrição geral

Tubarão-Martelo, nome comum de aproximadamente dez espécies aparentadas de tubarões que vivem em mares tropicais e temperados, sendo que apenas três espécies são consideradas perigosas ao homem . Duas grandes extensões planas e laterais da cabeça dão-lhes uma força hidrodinâmica ascensional que lhes permite girar com mais rapidez que outros tubarões.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009



O comportamento do maior predador dos oceanos

De todos os animais do planeta, o tubarão branco é o maior predador dos oceanos, com um peso de quase 2 toneladas e até oito metros de comprimento. Sua dimensão é equivalente à da orca.
O tubarão branco é muito individualista e instável, mudando de comportamento a toda hora. Uma das armas mais poderosas são centenas de sensores elétricos dispostos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de um outro animal à distância. Então pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima potencial está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projetar a boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para perto de um metro e meio, quase o suficiente para engolir um homem em pé.

O alimento dos tubarões brancos e sua caça

Ao contrário do que mostra o filme Tubarão, o tubarão branco não caça gente para comer. Ele gosta mesmo é de gordura, que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos e escassa nos seres humanos. É possível que o tubarão branco, muitas vezes, se engane ao ver surfistas deitados na prancha, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde o caçador avança, eles ficam parecidos com leões marinhos. Mas, no Brasil não é o tubarão branco que está atacando os surfistas. Ele também é muito curioso, e às vezes morde para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes.
O alimento dos tubarões brancos são as focas, leões e elefantes marinhos.
Clique aqui para saber como o Tubarão Branco caça.

O tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção

Apesar de seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistasdo mundo, colocou o tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos:
1 - O tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes por vez;
2 - Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes;
3 - É perseguido tanto por aqueles que se orgulham de enfrentar um animal perigoso, com por aqueles que o temem.

Tubarão branco: o ápice da cadeia alimentar

A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reação em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigênio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.

O sexto sentido do tubarão branco

A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Os pesquisadores ficam especialmente impressionados com o seu sexto sentido, a chamada eletrorrecepção, por meio da qual detecta minúsculos campos elétricos gerados pelo organismo dos outros animais. Eles podem sentir um campo elétrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro orgão sensorial muito importante é o olfato, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.

Um peixe de águas tropicais e sua ausência nas águas do sul do Brasil

O tubarão branco é um peixe de águas tropicais, pois gosta do frio. Os cientistas têm verificado nos últimos anos que ele circula principalmente em regiões próximas das correntes frias e temperadas do planeta. A partir daí, nada para as áreas de procriação das focas e leões marinhos, que se situam em águas rasas, perto das praias de clima temperado e semitropical. São os campos de caça do tubarão branco.
O resto do oceano continua sendo uma incógnita. Ninguém sabe por exemplo, onde o tubarão branco se acasala e quais são os seus hábitos de procriação.
Uma questão curiosa a esse respeito, é a ausência do bicho nas águas ao sul do Brasil e na Patagônia, onde existem correntes frias e grandes concentrações de focas e leões marinhos. Talvez seja por respeito a outro grande predador, a baleia orca, muito comum na região da Patagônia. Se ficar confirmado essa hipótese, significa que os dois gigantes fazem uma divisão de território, pois dividem o mesmo alimento.







O RITUAL DO TUBARÃO BRANCO NA SUA CAÇA

(Prionace glauca)

O Tubarão Azul possui este nome devido a sua cor azul.Ele possui grandes olhos,e uma longa nadadeira peitoral.
Cresce até 4 metros.
Ele adora mar aberto e raramente se aventura ficar muito perto da costa ou dos humanos.
Eles viajam milhares de milhas por ano,se alimentam de lulas e de pequenos peixes em qualquer lugar desde a superfície até 450 metros de profundidade.
Seus dentes são pontudos e serrados.São considerados os menores tubarões entre os ditos "Grandes Tubarões"
Fonte: www.tubaroes.vilabol.uol.com.br
TUBARÃO AZUL
Ordem: Carchariniformes
Os tubarões-azuis (“Blue Sharks”) estão entre os mais comuns e melhores distribuídos, sendo normalmente vistos no alto-mar, e em certas ocasiões, em águas costeiras.
Eles são famosos pela sua capacidade migratória.
Há conhecimento de alguns exemplares que nadaram milhares de quilômetros entre dois continentes em apenas alguns meses.
Os tubarões-azuis são peixes de pesca esportiva muito popular e alvo de muitos pescadores.
Mas a verdadeira ameaça a eles vem dos barcos de pesca comercial, que podem apanhar cerca de 20 milhões de tubarões-azuis por ano, muitas vezes através das redes utilizadas para pescar outras espécies.
Grande parte das barbatanas utilizada nas famosas sopas de barbatanas vem desta espécie.
Tamanho Máximo: 3,8 metros
Distribuição: Águas tropicais e temperadas de mundo inteiro, principalmente em mar aberto.
Dieta: Pequenos peixes com espinhas e lulas.
Reprodução: Vivíparos. Entre 20 e 50 crias por ninhada.
Fonte: www.discoverybrasil.com

Tubarão Azul

(Prionace glauca)

O Tubarão-Azul é o 9º mais perigoso para o Homem, devido à sua tenacidade, ou seja, é persistente em manter ou aderir a qualquer coisa de valor ou habitual.
Tamanho - Cresce até 4 metros.
Dieta - Geralmente Lula mas ele pode comer qualquer coisa.
Habitat - Em todos os mares do mundo.
Reprodução - São vivíparos. Estes animais geram de 4 a 135 filhotes. O número de filhotes crescem proporcionalmente ao tamanho da mãe, ou seja quanto mais velha a mãe mais filhotes ela gera. A gestação dura um periodo de 1 ano. Femeas atingem a idade madura com 5 anos de idade.

Classificação

Reino - Animalia
Filo - Chordata
SubFilo - Vertebrata
Classe - Chondrichthyes
Subclasse - Elasmobranchii
Ordem - Carcharhiniformes
Familia - Carcharhinidae
Género - Prionace
Espécies - Glauca

Descrição geral

O Tubarão azul possui esse nome devido à sua cor azul. Ele possui grandes olhos, e uma longa nadadeira peitoral e cresce até 4 metros. Ele adora o mar aberto e raramente se aventura ficar muito perto da costa ou dos humanos. Eles viajam milhares de milhas por ano, se alimentam de lula e pequenos peixes em quelquer lugar desde a superfície até 450 metros de profundidade. Ele tem apele lisa e seu corpo é pequeno faz com que ele tenha um nado gracioso. Seus dentes são pontudos e serrados. Eles são considerados os menores tubarões entre os ditos “Grandes Tubarões”.
Fonte: http://tubaroes.com.sapo.pt

Tubarão Azul

(Prionace glauca)

Classe: Condrichthyes
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Carcharhinidae
Nome científico: Pseudoplatystoma coruscans
Nome vulgar: Tubarão-Azul
Categoria: Ameaçada
Esta espécie cresce até 4 metros. Alimenta-se, geralmente de lula mas ele pode comer qualquer coisa. Habita todos os mares do mundo. São vivíparos. Esses animais geram de 4 a 135 filhotes. O número de filhotes cresce proporcionalmente ao tamanho da mãe, ou seja quanto mais velha a mãe mais filhotes ela gera. A gestação dura um periodo de 1 ano. Fêmeas atingem a idade madura com 5 anos de idade.
O tubarão-azul possui esse nome devido a sua cor azul. Ele possui grandes olhos, e uma longa nadadeira peitoral e cresce até 4 metros. Ele adora o mar aberto e raramente se aventura ficar muito perto da costa ou dos humanos. Eles viajam milhares de milhas por ano, se alimentam de lula e pequenos peixes em qualquer lugar desde a superfície até 450 metros de profundidade. Apresenta pele lisa, seu corpo pequeno faz com que ele tenha um nado gracioso. Seus dentes são pontudos e serrados. Eles são considerados os menores tubarões entre os ditos "Grandes Tubarões".
Caramba!.....

Essa aí..... Eu hein?!
No fundo do oceano existem muitos animais e peixes estranhos e bizarros. Alguns são verdadeiros monstros marinhos temidos pelos navegadores desde que o homem se aventurou pelos mares desconhecidos.



A lula não é estranha, muito menos bizarra, mas nem por isso deixa de ser um destes monstros marinhos, capazes de ferir até mesmo uma baleia.

Dona de um abraço mortal em que tentar escapar é algo totalmente inútil, ela apavora desde navegadores até tubarões. Veja alguns vídeos incríveis deste animal enorme, inteligente, forte, e... carnívoro.

Antes é bom saber que existem diversas espécies de lulas, sendo a gigante (Architeuthis spp) e a colossal (Mesonychoteuthis hamiltoni) as duas maiores. A lula gigante, apesar do nome, não é tão grande como pode parecer. Ela é gigante comparada às suas parentes menores.

Estas é a tão assustadora lula gigante nadando em alto mar, olhando assim parece inofensiva.



Olhando mais de perto dá pra ver que ela está de olho em você hehehe.


quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Existe um peixe de cabeça transparente???






Sim existe, o nome dele é Macropinna Macrostoma. Este bichinho consegue facilmente olhar para cima, devido sua cabeça transparente, sem mexer o corpo. Esta façanha é importante, já que consegue ver predadores e presas que estão acima dele.

O incrível peixe da cabeça transparente

Sem dúvidas, no fundo do mar temos muito mais a desvendar do que imaginamos. Você alguma vez imaginou que existisse uma espécie de peixe em que através de sua cabeça transparente, fosse possível ver todos os órgãos internos?

O incrível peixe da cabeça transparente

O Instituto MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute) utilizando veículos não tripulados, operados remotamente, estudando águas profundas da Califórnia, conseguiu em aproximadamente 800 metros abaixo da superfície filmar o Macropinna Macrostoma. O vídeo revelou que o animalzinho tem por característica os olhos brilhantes na cor verde e protegidos por este escudo transparente que cobre sua cabeça. É realmente incrível. Veja a foto à cima:

Tubarão-cobra . Chlamydoselachus anguineus
Família: Chlamydoselachidae / Gênero: Chlamydoselachus
Estado de conservação: Quase ameaçada
tubarão-cobra
Prancha VI do Ocean Ichthyology, de Goode e Bean. Imagem da livraria NOAA.
Esta espécie, que se julgava extinta, tem cerca de dois metros de comprimento e habita águas em profundidades que vão desde 600 a 1000 metros. Tem uma importância económica reduzida (pesca).
Um exemplar fêmea de Tubarão-cobra foi filmado em 24 de janeiro de 2007 numa raríssima aparição em águas pouco profundas do litoral do Japão, próximo à cidade de Shizuoka. No entanto, o espécime se encontrava em péssimo estado físico e morreu horas após ser coletado.
tubarão cobra

O tubarão-cobra é uma das criaturas mais antigas já encontradas vivas nos dias de hoje. Já foram encontrados fósseis deste animal com cerca de 80 milhões de anos.



Pessoal, consegui uma foto dele, mas pequena.
Podem pesquisar no Google sobre este tubarão, aparecem fotos melhores.

Marlim-azul

Wikipedia:Como ler uma caixa taxonómicaComo ler uma caixa taxonómica
Marlim-azul
Makaira nigricans
Makaira nigricans
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Istiophoridae
Género: Makaira
Espécie: M. nigricans
Nome binomial
Makaira nigricans
Lacépède, 1802

O Marlim-azul (Makaira nigricans) é um peixe teleósteo, oceânico, da família Istiophoridae das águas tropicais e subtropicais do Atlântico e do Pacífico. Chega a medir até 4 metros de comprimento, possuindo dorso preto-azulado, ventre branco-prateado, primeira nadadeira dorsal preta ou azul-escura e as restantes marrom-escuras a azul-escuras. Alguns espécimes encontrados pesavam mais de 900kg. É uma espécie muito procurada em pesca esportiva.O marlim azul põe milhões de ovos de uma só vez, e cada um dos ovos mede 1 milimetro de diamêtro. Também é conhecido pelos nomes de agulhão, agulhão-azul e agulhão-negro.


Espada

Um peixe pacífico e muito bonito

O peixe Espada é muito conhecido por sua cauda longa e pontiaguda além da sua coloração vermelha. Quase todo mundo já viu ou criou uma deles. Em grego o nome Xiphophorus, significa portador de espadas. À cauda do macho, que possui um prolongamento inferior com a forma de uma espada, mas sim, ao formato do gonopódio, seu órgão copulador, que é sustentado por uma dobra de pele em forma de bainha.

Esta espécie, a Xiphophorus Helleri, originária da América Central, tem comportamento pacífico, porém dependendo do seu habitat, os machos podem se tornar agressivos. Eles vivem em temperaturas em torno de 20º e nunca devem ser mantidos em temperaturas abaixo de 25º pois podem adoecer e se alimentar pouco.

Para cada macho deve haver três fêmeas. Eles adoram correr atrás delas e " dar uma namoradinha " e com isso as fêmeas acabam se estressando. O macho difere da fêmea por ter um raio inferior na cauda, que lembra a lâmina de uma espada, já a fêmea de coloração menos intensa tem a cauda em forma de leque e é maior do que o macho. No cativeiro o macho pode atingir 8 cm e a fêmea 10 cm.

A alimentação do peixe espada não é muito exigente. Basta uma boa ração. Pode viver de 2 a 3 anos. É bom que se mantenha o aquário tampado, pois o Espada é um excelente saltador.

REPRODUÇÃO

O Espada é vivíparo, ou seja, se reproduz através de fecundação interna (cópula). Os alevinos (filhotes) já nascem com a forma adulta, só que menores. A reprodução em aquários, permitiu se obter uma variedade bastante diversificada tais como: Espada Negro, o vermelho sangue, o Albino, o Wagtail (de nadadeiras pretas), o Tuxedo (com manchas negras por todo o corpo) e vários outros tipos, que além da diversificação da cor, possuem a cauda em forma de lira ou véu.

É fácil saber quando a fêmea engravidou, pois quando isto ocorre, ela apresenta uma grande mancha negra na base do oviduto. Também um pouco antes de nascerem pode-se ver os olhos dos alevinos através da fina parede abdominal. A fêmea depois de grávida, dará cria em 40 dias, em torno de 50 a 100 alevinos. Apos o parto, os filhotes irão se refugiar para escaparem de serem devorados pelos pais.

CURIOSIDADES

Alguns aquaristas e cientistas, já observaram o fenômeno da mudança de sexo na fêmea do Espada. Certas fêmeas, depois de algum tempo de vida, quando os ovários param de funcionar, têm a nadadeira anal transformada em gonopódio, ou seja, a cauda começa a se desenvolver na famosa espada masculina. No entanto esta teoria é rejeitada por alguns estudiosos, visto que o macho leva muito tempo para atingir a maturidade e desenvolver as características sexuais secundárias. Neste período antes do desenvolvimento o macho tem o corpo roliço como as fêmeas adultas, resultando para este grupo de estudiosos essa teoria enganosa de "mudança de sexo".

Cavalo Marinho
Um peixe para lá de exótico
O cavalo marinho é uma espécie de peixe muito curiosa e, no mínimo, exótica. Todos, algum dia, já pararam em frente a um aquário para admirar este peixe. Ele faz um grande sucesso, não só pela sua aparência, mas também pela maneira como nada. 

Seu corpo é coberto por placas dérmicas que servem de proteção contra os inimigos. Ele se mantém na posição vertical, utiliza a barbatana dorsal como único meio de propulsão. 


Sua capacidade natatória é bastante limitada por isso vive em águas calmas e abrigadas, como estuários, onde existem algas e plantas marinhas. Neste ambiente, o cavalo marinho pode se enrolar mantendo-se imóvel.


Podem ser colocados em pequenos aquários com corais ou objetos que eles possam se prender. Bons companheiros para o cavalo marinho são peixes pequenos e lentos.


O cavalo marinho se alimenta de pequenos moluscos, vermes, crustáceos e plâncton que são sugados através do seu focinho tubular. No aquário ele se alimente de artêmia salina e dáfnias. Alimentos que não se movimentam não serão comidos já que ele não tem costume de ir buscar alimento. Ele come o que estiver passando por ele.

Quanto à sua reprodução, há um aspecto interessante: os ovos são depositados numa bolsa ventral do macho. Após uma parada nupcial, a fêmea deposita os ovos nesta bolsa para então serem incubados, nascendo os juvenis completamente formados, já muito semelhantes aos adultos.
Origem
A sua área de distribuição inclui o Atlântico (das Canárias ao Mar do Norte) e Mediterrâneo.

Limpa Vidro

Ajuda no equilíbrio do aquário

Esse peixe é muito útil para a qualidade da água e equilíbrio natural do aquário. É um animaPeixe - Limpa Vidrol pacífico que se alimenta do limo existente no aquário. Apesar de não ser um animal muito exuberante, sempre é bom mantê-lo no seu aquário, pois como o seu próprio nome diz, ajudará na limpeza dos vidros e conseqüentemente na sua beleza.
Mesmo sendo um peixe tranqüilo, o ideal é introduzi-lo no aquário apenas quando já houver criação de limo, caso contrário, os outros peixes podem se tornar seus alimentos. O limpa-vidro também come alimentos em flocos e artêmias salinas.

Costuma atingir cerca de 5 centímetros e vive em águas com pH neutro ou ligeiramente ácido entre 7,0 a 6,8. A temperatura ideal fica entre 19 a 26ºC.
Para conseguir realizar o seu trabalho, o de limpar, utiliza sua boca como se fosse uma ventosa e Pexie - Limpa Vidroassim suga e raspa os alimentos dos vidros.
O animal pode passar hora imóvel grudado no vidro, o que não quer dizer que ele está doente ou com algum problema. Pelo contrário, essa é uma atitude comum para o limpa-vidro que quando menos se espera já trocou de lugar no aquário, mas continua grudado no vidro.
Para colocá-lo em um aquário é indicado comprar ao menos dois exemplares, pois eles não gostam de ficar sozinhos sem animais da mesma espécie. São peixes ovíparos, entretanto pouco se sabe sobre a reprodução em cativeiro.

Origem:

Esse peixe tem sua origem na América do Sul. São facilmente encontrados no seu habitat natural.Peixes - Limpa Vidro












Esse aí é bem útil, não? kkkkkkkk
Peixe Palhaço
Encantador, colorido e desajeitado
O colorido de seu corpo chama a atenção. Pode-se dizer que é um peixe exótico, cuja cor laranja e as tiras brancas ou azuladas, assim como a maneira desalinhada e desajeitada de nadar, dão sentido ao nome: Peixe-Palhaço. Seu habitat natural são as águas tropicais e subtropicais, principalmente os recifes de corais do Indo-Pacífico, mas podem ser encontrados, em menor quantidade, no Caribe e no Mar Vermelho.

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades.
Anêmona-do-mar
É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los.

As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas.
Curiosidade
Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo,
150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança, ou seja, eles nascem machos e, de acordo com a natureza de cada um, transformam-se em
fêmeas ou não.

Como já foi dito, o Peixe-Palhaço vive nas anêmonas que ficam em pequenas colônias.
Se ocorrer o fato de nenhum dos peixes ser fêmea, para que se reproduzam, um macho, geralmente o maior, muda de sexo para dar continuidade à espécie. Na reprodução,
a fêmea desova no ambiente marinho e o macho fecunda os ovos com seu esperma.
Em relação a esta reversão sexual, é interessante destacar que é uma transformação hormonal e ocorre de acordo com a necessidade da colônia ou do local em que eles se encontram.

Quem gosta do Nemo? Este simpático peixinho, chama muita atenção.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Desculpe pessoal, não consegui as fotos do tal tubarão cobra, mas pesquisem, ele é muito sinistro, pré-histórico.
O tubarão-cobra (Chlamydoselachus anguineus) é uma espécie de tubarão da família Chlamydoselachidae.
Esta espécie, que se julgava extinta, tem cerca de dois metros de comprimento e habita águas em profundidades que vão desde 600 a 1000 metros. Tem uma importância econômica reduzida (pesca).[1]
Um exemplar fêmea foi filmado em 24 de janeiro de 2007 numa raríssima aparição em águas pouco profundas do litoral do Japão, próximo à cidade de Shizuoka. No entanto, o espécime se encontrava em péssimo estado físico e morreu horas após ser coletado.[2]
O tubarão-cobra é uma das criaturas mais antigas já encontradas vivas nos dias de hoje. Já foram encontrados fósseis deste animal com cerca de 80 milhões de anos.
Tubarão bonito esse não?
kkkkkkkkkkkkkkk
Olá pessoal, eu tenho um peixe Betta fêmea chamada Beth, minha irmã escolheu o nome, acho os peixes Bettas fascinantes, apesar de carinhosos, são agressivos com outros peixes.

Adoro a Beth




Atenciosamente
Vitor
Betta
Um peixe bom de briga
Também conhecido como "peixe de briga", esse peixe da família dos Anabantídeos é originário da Tailândia. Seu nome vem de uma tribo de índios, onde os guerreiros eram chamados de "Bettahs".
Essa associação se deve ao fato de os Bettas machos serem extremamente violentos, não podendo conviver com outros Bettas no mesmo aquário.
Por isso é aconselhada a criação nos chamados "betários", ou seja, aquários de no mínimo
15x12x12 cm.
Os Bettas viviam em águas estagnadas e mal-oxigenadas, como a dos arrozais, por exemplo. A respiração nessas águas só era possível devido a um órgão auxiliar que os Bettas possuem, o labirinto, que os permite retirar seu oxigênio da atmosfera. Por esse motivo, um betário não precisa de oxigenação. Apesar disso, a água do aquário deve ser parcialmente trocada a cada quinze dias, e pode ser usada água de filtro ou mineral, sempre à temperatura ambiente.
A alimentação dos Bettas deve ser feita com a comida, em forma de ração, encontrada nas lojas especializadas, com comidas vivas, (artemias, por exemplo) e até mesmo com gema de ovo cozida (mas isso deixa a água extremamente suja).
Deve-se ter um cuidado especial para não dar comida em excesso (o que pode deixar a água ácida e turva) e sim, dar alimento suficiente para ser consumido em minutos. Caso isso não aconteça, a comida restante deve ser retirada. Esse processo deve ser feito de uma a três vezes ao dia
Para a reprodução o ideal é utilizar um aquário com capacidade para 16 litros (ou 40x20x20cm), onde deve ser posto um solo de areia média de 2 centímetros. A iluminação deve ser feita com uma lâmpada incandescente (de 15 velas) que deve ser exposta por quatro horas diárias.
A temperatura da água deve ser de 27ºC e o Ph 6.9. É aconselhada a colocação de algumas plantas, como a "Sagittaria microfolia" e a "Ceratophillum demersum". Nesse aquário deve ser colocado o macho, que ao estar pronto para a reprodução construirá um ninho de bolhas envoltas num muco bucal na superfície da água.
Quando o ninho estiver pronto, deve ser colocada a fêmea. O macho curvará seu corpo sobre a fêmea, abraçando-a e forçando-a a expelir seus ovos. O macho os fecundará liberando seus espermatozóides na água. Logo após a postura dos ovos, a fêmea deve ser retirada do aquário. O macho então apanhará os ovos no fundo do aquário e os colocará no ninho. Neste momento é aconselhado que se abaixe a altura da coluna da água para dez centímetros para diminuir a pressão da mesma sobre os ovos.
Após 48 horas ocorre a eclosão dos ovos, ou seja, o nascimento dos alevinos, que começam a nadar por volta do sétimo dia (quando isso acontecer, deve-se retirar o macho do aquário). Os alevinos são alimentados nos primeiros dia pelos nutrientes contidos no saco vitelino, e, posteriormente, devem ser alimentados por infusórios (preparados com folhas de couve e gema de ovo seca pulverizada) ou até mesmo por comidas para alevinos, encontradas em lojas especializadas. Somente os mais fortes sobrevivem.Os peixes Betta chegam a medir 10 centímetros.
Observações importantes: Ao colocar a fêmea no
aquário, ela deverá estar "ovada", ou seja, com seu ventre inchado e com algumas linhas verticais, o que indica que ela está pronta para a reprodução. É aconselhado que, antes da reprodução, os aquários do macho e da fêmea sejam colocados lado a lado para eles irem se "acostumando" um com o outro.
A reprodução deve ser feita em um lugar calmo e sem a luz direta do sol. Em dias frios é aconselhada a colocação de um aquecedor de 1 (um) Watt de potência (por algumas horas) no betário para evitar o aparecimento de doenças como fungo e íctio. Na reprodução, a temperatura deve ser mantida constante em 27ºC, como dito anteriormente.